domingo, 7 de julho de 2013

Chevrolet Chevette Luxo 1973 ...


Mais um modelo da profícua geração de 1973: Chevrolet Chevette, que ficaria em linha de produção por 20 anos!
Na foto, o Chevrolet Chevette Luxo na propaganda do ano de seu lançamento.

guilhermedicin@hotmail.com

15 comentários:

  1. Belo Chevette "Tubarão". É um dos meus preferidos. Parecido com o que meu pai tinha na garagem, 1973, mas se não me engano, era na cor amarela e "Standard". Depois, um outro Chevette veio em substituição do antigo, mas era branco e não sei qual versão era.


    Humberto "Jaspion".

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  2. Aliás, o branco era 1976.


    Humberto "Jaspion".

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  3. Que raridade ver um destes "tinindo" como este da foto!!!!

    Estes sim são os "novos" "antigos brasileiros", aliás...modelos de fabricas estrangeiras "montados" no Brasil....Pq carro antigo brasileiro legítimo quase não existiu....
    Somente alguns corajosos e empreendedores modelos....Ex: GURGEL.....
    Att,
    Barão

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  4. Saudações ,
    pois é , já foi um trabalhão atrair marcas estrangeiras para o nosso País nos anos cinquenta : na maioria , autos despedindo-se do mercado de origem , cuja ferramentararia e prensas imensas chegaram aqui depois de os modelos serem descontinuados na origem .

    Essa é a grande pedra no nosso sapato !

    Mais um pouco e Japoneses e Coreanos invadiram os mercados do mundo ! E nós , heim ?
    Nós lutando acirradamente para atrair mais umas fábricas de fora......

    Ah , o Chevette : tive uns cinco ! Bem acabados e extremamente confortáveis para o tamanho , tenho nenhuma queixa deles , só elogios !

    Abraço a todos....Tato

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  5. O DKW foi produzido até 1963 na Alemanha (com a denominação Auto Union 1000). O Volkswagen Sedan (Typ 1) persistiu até os anos 70, embora com diversas modificações. O último Dauphine francês saiu de linha em 1967 e o Simca Chambord em 1963. O Alfa-Romeo 2000 (nosso FNM JK) foi substituído na Itália em 1962 pelo modelo 2600, praticamente a mesma plataforma, e durou até 1968. O único "ressuscitado" foi o Willys Aero, no limbo desde 1955. Nosso verdadeiro problema foi a incapacidade de importar maquinário e peças devido à crônica escassez de divisas fortes. AGB

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  6. Esse post é interessante pela discussão do reuso do refugo tecnológico europeu no Brasil em um post do Chevette. E foi justamente o Chevette, carro de classe mundial, teve o lançamento no Brasil antes que qualquer outro lugar do mundo, antes mesmo que na Europa com o seu Opel Kadett C. Não tenho certeza, mas acho que foi algo inédito para época e para o Brasil. O Chevette, por um momento e de início, quebrou esse "atraso", pelo menos "aparentemente e na casca"... Mas concordo com todos os comentários. Abraços.

    Humberto "Jaspion".

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  7. Gente ,

    O ponto seria : porque não fomos capazes de produzir um auto genuinamente brasileiro ?
    ( salvo os Gurgel e autos especiais ou esportivos com mecanica derivada...) .
    Fico a pensar na Coreia do Sul , que invadiu o mundo duma hora para outra , coisas assim .
    Será que foi por problemas empresariais ?
    Faltou incentivo ? Faltou competência ? Capital ? O que houve ?
    É uma inquietude que não absorvo !
    Mil desculpas por fugir do assunto " Chevette "!
    Gratos pela compreensão....Tato

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    1. Amigo Tato, perfeito....esta foi a questão que levantei no começo... o que de fato aconteceu para não termos o nosso genuíno "carro brasileiro"???...
      Existiu tbm um fabricante aqui da minha região, em JABOTICABAL-SP que teve a iniciativa de produzir um carro brasileiro.... a fabrica era a JOAGAR, anos 60....

      Att,
      Barão

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    2. A Coréia, apesar de seus problemas recentes (ocupação japonesa, guerra, ditaduras) já era um país desenvolvido há 2 mil anos, semelhante à China e ao Japão. Portanto, com capacidade de absorver e aplicar as tecnologias modernas. Alem disso, seu povo emprestava altíssimo valor ao estudo e ao conhecimento. Finalmente, os coreanos sempre foram muito econômicos de modo que se criou uma importante fonte de capitais para financiar atividades industriais. E os governos locais estimularam a implantação de grandes aglomerados para produzir bens de capital. Aí está: competência, capital, incentivo. Nem vale a pena falar sobre outras características daquela população como a dedicação ao trabalho, atuação em equipe, espírito comunitário etc. AGB

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    3. O Brasil, realmente é um país bem peculiar. É igual a jabuticaba. Só dá aqui. Somos o 4° mercado do mundo e não temos uma marca nacional de peso sequer. Se bem que temos a Agrale, porém, por questões estratégicas, só atua em veículos comerciais. Temos uma das maiores diversidades culturais do mundo, e deveríamos explorar isso. Recursos humanos e gente capacitada não faltam aqui. Outra, que lugar do mundo, por mais que os brasileiros reclamem dela, têm o álcool combustível como opção para abastecer? Invenção completamente nacional com o Próálcool. Os veículos Flex, apesar do início do desenvolvimento ser feito nos EUA, o único lugar que deu certo foi no Brasil e foi aperfeiçoado aqui. Os EUA penam em empurrar o Flex no mercado americano. Discussão sobre a eficiência desses tipos de motores é outras história, porém existe espaço ainda para melhorias. O problema do Brasil é esse, só fica no potencial e as coisas só "terminam pela metade". E essa outra metade, normalmente, é do governo

      Humberto "Jaspion".

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  8. O Corcel I foi lançado ao final de 1968, antes de seu irmão francês Renault R12. E era um projeto bem atualizado. AGB

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    1. Bem lembrado. Tinha esquecido do Corcel. Realmente, era bem moderno para época e o Brasil teve a primazia do lançamento. E acrescento, mas é uma opinião pessoal, o Corcel era bem mais belo que o primo francês.

      Humberto "Jaspion".

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  9. Interessante esse post do Chevette logo após ao da Brasília. O Chevette, que foi pensado para ser o "anti-fusca" concorreu com a Brasília. E 73 foi o ano de grandes lançamentos: Brasília, Chevette, Dodge 1800 e Ford Maverick. Realmente, um grande ano para a indústria nacional.

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    1. Paulo - Jundiaí (SP)10 de julho de 2013 às 12:05

      Foi mesmo. Nessa época ainda se conseguia distinguir um carro do outro à distância. Hoje, se não se olhar o logo e não se estiver muito bem informado sobre eles, não dá nem para saber de que continente o carro vem. Tudo igual! Só luxinho aqui e ali! Cromadinho prá lá e pra cá! Bella Roba!

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  10. Meu tio tinha um chevette assim acho que era 76, carrinho bom pois o que ele fazia com o carro, puxa dava pena, um bom carro só que a dianteira é baixa demais.

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